História & Sociologia

Guernica (1937), de Pablo Picasso.

Estudar História - e Sociologia - não é decorar conceitos, datas e nomes. Pelo contrário, estudar essas duas disciplinas é ampliar a visão de mundo sobre a realidade social - desde as características dos processos históricos, passando pelos episódios clássicos recheados de feitos e homens extraordinários, até a compreensão da dinâmica da sociedade contemporânea globalizada. Se apenas decorar, essa visão ampla de mundo não será alcançada porque as informações não se transformarão em conhecimentos. Elas de nada servem sozinhas. É preciso compreender, articulando-as. E compreender, neste caso, é conseguir conectar mudanças e permanências, local e mundial, passado e presente.

Entretanto, se não fizermos uma leitura atenta sobre os conteúdos abordados em sala de aula e pelos livros didáticos, podemos ignorar alguns elementos fundamentais tanto na História como na Sociologia. Isso porque não basta como o mundo foi e está sendo. É preciso entender causas e consequências, conflitos e jogos de interesses, dominação e resistência; é preciso também pensar sobre quem não se encontra iluminado pelos holofotes. Apenas dessa maneira, acredito, o estudo da História e da Sociologia pode amadurecer, humanizar e sensibilizar estudantes ensinando como é e como funciona nossa sociedade - bastante cruel, desigual e violenta com os próprios humanos e com nosso próprio planeta.

Uma das obras críticas e públicas de Banksy, artista urbano inglês.

É visando um estudo crítico, divertido e antirracista que me disponho a auxiliar a formação de crianças e adolescentes e suas respectivas famílias. Depois de conhecer os programas e as metas curriculares do Ensino Básico e Secundário de Portugal e analisar alguns dos seus manuais escolares, e tendo doze anos de experiência com o Ensino Fundamental e Médio do Brasil, tanto na rede pública como particular - além dos respectivos conhecimentos específicos -, listo alguns diferenciais e algumas vantagens na promoção deste serviço:

1. Autoria e autonomia: o principal objetivo é não fazer o aluno ou a aluna decorar apenas os conteúdos, mas muito mais do que isso; é estimular a sua capacidade de ser autor dos seus entendimentos, explicando da sua forma e com as suas próprias palavras. Desse modo, sendo autor de seus entendimentos, promove-se e garante-se a autonomia tão fundamental para consolidar o que foi estudado, assim como direcionar e articular os estudos futuros. É como autor e com autonomia que todos podem transformar seus conhecimentos em ações conscientes.

2. Introdução diagnóstica: o ponto de partida sempre é o que o aluno ou a aluna já sabe. Esse diagnóstico, por sua vez, consiste em um exercício introdutório escrito e oral capaz de tornar visível os seus entendimentos e sua linguagem. Com isso, fica nítido como, de fato, auxiliá-los e prepará-los não somente para exames, provas e testes, mas para o diálogo com as respectivas disciplinas e com o mundo real.

3. Revisão ilustrada: além da oralidade, as explicações contam com variados recursos favoráveis ao aprendizado. Ou seja, o aluno pode visualizar os conteúdos através de documentos oficiais, matérias de jornais, letras de música, mapas específicos, obras de arte, trechos de filmes e literários, entre outros. Na tentativa, sempre, de atender às preferências e às singularidades dos alunos e aproximá-los, realmente, à História e à Sociologia.

4. Lista de atividades: para reforçar as explicações, os alunos adquirem uma lista de atividades sugeridas para complementar e enriquecer a aula. Tal lista é composta tanto por exercícios de fixação, perguntas mais reflexivas e questões nos moldes tradicionais como por dicas de livros, concertos, exposições, filmes, peças de teatro e sites - do que existir e estiver acontecendo para fazê-lo visualizar melhor o conteúdo fora da sala de aula, da escola e dos materiais didáticos.

5. Provas finais e exames nacionais: as explicações apresentam alguns diferenciais e algumas vantagens, mas tem como objetivo principal, obviamente, o alcance de bons resultados em exames, provas e testes visando atender não só uma preocupação da família como também não promover uma frustração no próprio aluno. Por isso, as explicações estão todas conectadas aos programas e metas curriculares, assim como com os formatos das avaliações tradicionais.

Operários (1933), de Tarsila do Amaral.

Para aqueles que acabaram a Educação Básica, gostam das disciplinas e querem aprofundar os estudos - para complementar o ensino universitário e/ou aprimorar o cotidiano profissional -, há a possibilidade de "encomendar" aulas específicas - por exemplo: Atualidades, História da África, do Brasil e de Portugal, História da Arte, entre outros temas. Afinal, não precisa ser estudante e estar na escola para ter aula, não é mesmo? Nada se perde ao estudar mais!

Os preços são acessíveis, os horários são diversificados e negociáveis, o material é, criticamente, selecionado e as aulas também podem ser realizadas à distância, online.

DEPOIMENTOS

Eu tive algumas explicações com o Prof. Danilo Cardoso. Eu acho que ele explica muito bem as matérias que caem no Exame e as aulas não são nada secas. Ele explica com muita calma e paciência. Como eu não falo e não percebo muito bem em português, o professor me explicou cada palavra para eu perceber melhor a matéria. Eu agradeço muito a ele!!! [Claudia Wei Su - Lisboa, Portugal]

Quando estava para prestar Vestibular, precisei de um reforço em História e Geografia. Por isso, marquei algumas aulas com o Prof. Danilo Cardoso que me ajudaram demais. Melhorou muito meu conhecimento. Ele tem um método muito fácil para ensinar. Enquanto você não entender, não estiver compreendendo bem o assunto, ele não para. Tive as aulas, recomendo para os demais e faria novamente. [Felipe Peracini - São Paulo, Brasil]

Em caso de dúvida, orçamento, parceria e sugestão: prof.d.cardoso@gmail.com.

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