Os cidadãos e a cidadania

Para pensar a cidadania usaremos algumas obras do Prabhakar e dois vídeos: um sobre assembleias escolares e uma declamação de poema. O objetivo é pensar a cidadania de duas formas: como agem e pensam os cidadãos e como eles deveriam agir e pensar. O resultado desse pensar, por sua vez, deve ser traduzido em versos...

PRABHAKAR PACHTUPE

A família do artista trabalhou por três gerações em minas de carvão na Índia. Por isso, ele trabalha com o material e aborda o tema em suas obras. Estudou Sugere, por meio delas, uma reflexão sobre o trabalho dos mineiros, a exploração humana, a falta de conexão entre o fazer e o pensar, a coletividade sem rumo e o humano como objeto.



 



      






Assembleias Escolares em Campinas


O anafalbeto político (Bertolt Brecht)


Sobre o racismo cotidiano

Na terceira edição do Projeto "O que há de negro em nós?", os alunos realizarão uma pesquisa coletiva e virtual ao longo do segundo semestre sobre o racismo cotidiano e aproveitarão a página da nossa campanha-pesquisa para divulgar o material comentado e discutido em sala de aula...

PESQUISA COLETIVA E VIRTUAL

Pontos de partida

1. Tinga e a torcida peruana
2. Romão e a prisão por engano no Rio 
3. O menino negro e nu preso ao poste
4. A decoração do Pão de Açúcar paulistano
5. A campanha publicitária da Devassa

Pesquisa colaborativa

6. Aranha não é macaco e a História do Brasil
7. Maria das Dores e seu namorado branco
8. Daniel Alves e o lucro #somostodosmacacos
9. A australiana e a manicure negra de Brasília
10. A censura escolar ao blackpower
11. Africanos falam sobre o racismo brasileiro 
12. Campanha francesa contra o racismo
13. Professor universitário e atendente do cinema
14. O cabelo da aluna e o estudante nigeriano no Maranhão
15. Pai defende filhos contra suspeita policial racista
16. Emicida fala sobre Racismo
17. Advogada fala sobre "Sexo e as Negas"
18. Racismo na concessionária
19. Racismo no restaurante
20. Cobradora brasiliense é vítima de racismo
21. Universitário vítima de racismo
22. Racismo na quadrilha junina de colégio mineiro
23. Angolana e o racismo lusitano
24. Negros e o racismo em Harvard
25. Sobre a Lei 10639/03
26. Por uma infância sem racismo
27. Campanha contra o racismo
28. Campanha contra o racismo
29. Chico Buarque fala sobre o racismo
30. Gerente fala sobre racismo
31. Racismo na USP de Ribeirão Preto 
32. Teste da boneca
33. Arouca fala sobre ato racista
34, Guias de Candomblé
35. Cleidison e seu desenho

Coordenadora é indenizada por racismo
Escola brasiliense discrimina aluno
Professora é orientada a cortar o cabelo
Pesquisa sobre preconceito no Brasil de 2012
Alguns retratos do racismo em campo
Sobre Preconceito e Esteriótipo
O baiano Joáis e o Banco Bradesco
O povo brasileiro: matriz africana
Não! Isso não é macumba...

(...)

Divulgação diária na página abaixo. Acompanhe e compartilhe!


Bate-papo biográfico II (Oitavos Anos)

Primeiro passo: pesquisar a biografia e selecionar as informações mais interessantes.
Segundo passo: selecionar algum(ns) elemento(s) para representar a personalidade.
Terceiro passo: apresentar (na primeira pessoa do singular) a biografia em sala de aula.

Oitavos Anos

- Revoluções Inglesas


1. Henrique VIII: Vinícius (8A); Filipe (8B); Pimenta (8C); Pedro (8I).
2. Maria I: Ayala (8A); L. Guerra (8B); L. Monteiro (8C); Ana Vitória (8I).
3. Elizabeth I: Vitória (8A); Cíntia (8B); Ingrid (8C); Vitória (8I).
4. William Shakespeare: Bia (8A); Ian (8B); L. Martins (8C); Maíra (8I).
5. Jaime I: Pedro (8A); Eduardo (8B); Maria Luiza (8C); Lucas (8I).
6. Carlos I: João (8A); Luiz (8B); Bruno (8C); Guilherme (8I).
7. Oliver Cromwell: Carolina (8A); Bueno (8B); Henrique (8C); Paulo (8I).
8. Carlos II: Gabriel (8A); Pepe (8B); Eduardo (8C); Maria Eduarda (8I).
9. Jaime II: Carlos (8A); Matheus (8B); Barberi (8C); Rodrigo (8I).
10. Guilherme de Orange: Pepe (8A); Basile (8B); Guilherme (8C); Gaby (8I).

- Revolução Industrial


12. Ludd: Alessandra (8A); Martins (8B); Marina Dias (8C); Pedro (8I).
13. Karl Marx: M. Carpi (8A); Guilherme (8B); Danilo (8C); Paulo (8I).

- Iluminismo


13. John Locke: Ana Beatriz (8A); Isabela (8B); Felipe (8C); Ricardo (8I).
14. Voltaire: Naikê (8A); Camila (8B); Gustavo G. (8C); Aline (8I).
15. Montesquieu: P. Viveiros (8A); Paula (8B);  Clóvis (8C); Ana Vitória (8I).
16. Rousseau: Sposito (8A); Amanda (8B); Vitória (8I); Rodrigo (8C); Rodrigo (8I). 
17. Diderot: Zaghetto (8A); Mairê (8B); Gaby (8C); Gaby (8I).
18. D´Alambert: Arthur (8A); Larissa (8B); Camila (8C); Marcos (8I).
19. Adam Smith: Letícia (8A); Gustavo (8B); Ana Paula (8C); Lucas (8I).
20. David Ricardo: Toledo (8A); William (8B); Yuri (8C); --- (8I).
21. Catarina II: Gabriela (8A); Juliana (8B); Marina Fernandes (8C); Aline (8I).
22. José I: --- (8A); Caio (8B); Wilson (8C); Flávio (8I).
23. Frederico II: Isa (8A); Catharina (8B); Mariana (8C); --- (8I).
24. José II: --- (8A); Laís (8B); Jenifer (8C); --- (8I).
25. Carlos III: Miguel (8A); Ana Elisa (8B); Júlia (8C); Marcos (8I).

- Independência dos Estados Unidos


26.1. Benjamim Franklin: Lívia (8A); Emily (8B); Ryan (8C); Lyssa (8I).
26.2. Thomas Jefferson: L. Medina (8A); Luigi (8B); Giulia (8C); Guilherme (8I).

- Revolução Francesa


27. Luís XVI: Cezimbra (8A); Yasmin (8B); Emanuel (8C); Danilo (Professor).
28. Robespierre: Sérgio (8A); Marcela (8B); Lucas (8C); Alexia (8I).
29. Danton: Fiorelli (8A); Diego (8B); --- (8C); Maria Eduarda (8I).
30. Marat: Lara (8A); Arthur (8B); --- (8C); Ricardo (8I).
31. Napoleão Bonaparte: Talita (8A); Bruno (8B); Gabriel (8C); Geovane (8I).
32. Beethoven: Craveiro (8A); João (8B); Maíra (8I); Gustavo P. (8C); Maíra (8I).

- Independência da América Latina


33. Tupac Amaru II: Nicole (8A); --- (8B); Geovane (8I).
34. Toussain-Loverture: --- (8A); --- (8B); Flávio (8I).
35. San Martín: Giuliana (8A); Kevin (8B); Kauan (8C); Alexia (8I).
36. Simon Bolívar: Júlio (8A); Leal (8B); Camilo (8C); Vitória (8I).
37. Miguel de Hidalgo: V. Chiesa (8A); Lyssa (8I).
38. José Maria Morelos: Bruna (8A); --- (8B).




Haiti e América Espanhola

- A influência dos iluministas, a independência das Treze Colônias e a Revolução Francesa.
- A manutenção do Pacto Colonial [ou Monopólio Régio ou Comercial] pela Espanha.
- A opressão econômica [impostos] e militar [conflitos] da metrópole.
- A proibição da produção manufatureira e as diferenças sociais.
- Os privilégios dos chapetones e os interesses dos criollos e ingleses.

Haiti



- Região, onde aportou Colombo [São Domingos], dominada pelos franceses.
- A influência da tomada do poder pelos jacobinos na França.
- A revolta dos escravos e a liderança de L´Ouverture - morto na prisão francesa.
- A continuação da luta pela liberdade comandadas por Jean Jacques Dessalines.
- A vitória dos escravos e o reconhecimento francês da República do Haiti [21 anos depois].

Peru


- O combate a exploração da mita e da encomienda.
- José Gabriel Condorcanqui [Túpac Amaru], descendente de família inca.
- A revolta de criollos, mestiços e indígenas e o fim da mita.

México


- A revolta dos camponeses, lideradas por padre [Miguel Hidalgo e José Maria Morelos].
- A vitória dos chapetones e criollos - em luta dos seus privilégios.
- A conquista da independência por Augustin Itúrbide.
- A vitória dos criollos e do exército e a Proclamação da República.

Os ideais de José de San Martín e Simon Bolívar...

- San Martín e a criação de monarquias representadas por príncipes europeus.
- Simon Bolívar: a unificação dos vice-reinados espanhóis e o Congresso do Panamá (1826).

- San Martín: Argentina (1816), Chile (1818) e Peru (1821).
- Simon Bolívar: Colômbia (1819), Venezuela (1819), Equador (1822) e Bolívia (1825).


Três noções de liberdade: contra a Espanha, contra a escravidão e contra o acúmulo de terra.

Santa Aliança x Latinos-americanos: a vitória dos latinos-americanos - com o auxílio da Inglaterra.

Filmografia

Para complementar e aprimorar a compreensão sobre o conteúdo, assista ao vídeo abaixo: A independência inconclusa - uma epopeia de 200 anos (2010), sob direção de Luis R. Vera.


A formação dos EUA

- O povoado inglês de Jamestown e os índios Powhatan.
- Duas companhias de comércio e a propaganda da "vida nova".
- Degradados, aventureiros, mulheres pobres - esposa de colonos -, camponeses sem terra - os servos temporários e protestantes - puritanos e anglicanos: "pais peregrinos" e "eleitos de Deus".
- Além de franceses, holandeses, escoseses, irlandeses e alemães.
- As Treze Colônias da América do Norte: do Norte, do Centro e do Sul.


Economia colonial

- Colônias do Norte e do Centro: pequenas propriedades, policultura, produção manufatureira e comércio triangular.
- Comércio triangular: o melaço das Antilhas, a produção do rum e a troca de rum, arma e tecido por escravos na costa ocidental africana.
- Colônias do Sul: grandes propriedades, monocultura, escravidão e produção para a exportação - ou seja, plantation.




- O desenvolvimento de uma independência econômica e financeira - colônias do centro e do norte - e de uma dependência da metrópole - colônias sulistas.
- Assembleia colonial: elaborar leis, votar orçamento e administrar o recolhimento dos impostos.
- O sentimento de autonomia em relação à metrópole.
- A Guerra dos Sete Anos (1756-1763) e a luta por territórios da África, Ásia e América do Norte.
- Desequilíbrio econômico pós-guerra e opressão sobre as colônias com a criação de leis.

Lei do Açúcar (1764): aumento de impostos e proibição da compra de melaço das Antilhas francesas e holandesas.
Lei do Selo (1765): a imposição do uso de selos do governo inglês para contratos, jornais, cartazes, cartas e certidões. "Sem representação não pode haver tributação"!
Lei do Chá (1773): o controle da venda do chá e o episódio da Festa do Chá em Boston.
Leis Intoleráveis (1774): o fechamento do porto de Boston, a ocupação militar de Massachusetts e o julgamento dos colonos rebelados pelos tribunais ingleses.

- O Primeiro Congresso Continental da Filadélfia.
- A destruição de um depósito de armas e a Batalha de Lexington (1775).
- O Segundo Congresso Continental da Filadélfia.
- George Washington, o comandante das tropas, e Thomas Jefferson, o principal autor da Declaração de Independência.
- O direito à liberdade, à independência e à busca da felicidade.
- Os "patriotas" versus os "jaquetas-vermelhas".
- A Batalha de Saratoga (1777) e o apoio da França, da Espanha e da Holanda - armas, soldados e dinheiro.

A Constituição de 1787

- República federalista e presidencialista.
- A autonomia dos estados - leis, exércitos e empréstimos -, a criação dos três poderes e do Colégio Eleitoral - formada por delegados eleitos.
- A Câmara dos Representantes e o Senado - o Congresso, o Legislativo - e a Suprema Corte - o Judiciário.
- A ilusória ideia da cidadania estadunidense: os indígenas, os africanos e as mulheres.

# A possibilidade de conquistar a soberania popular e a América Latina.

Era Napoleônica

Depois do golpe de Estado de 1799...

# Nasceu em Córsega - que pertencia à França -, ingressou numa escola militar aos 10 anos, e, aos 16, foi promovido a segundo-tenente. Com 24 anos, foi capitão do exército jacobino e libertou o porto de Toulon das mãos inglesas. Tornou-se major e, depois de mais vitórias contra os ingleses, general de brigada - quatro meses o levou de capitão a general. Foi comandante do exército francês na Itália, com 27 anos, e infiltrou-se no Egito aos 30. Sofreu um golpe de Estado e foi nomeado primeiro-cônsul. Adquiriu o título de imperador quatro anos adiante!



- Governo de 15 anos: o Consulado e o Império.

O Consulado [1799-1804]


- A votação da Constituição e a instituição do Consulado.
- Três cônsules com a predominância do primeiro-cônsul: Napoleão Bonaparte.
- Regime republicano e o poder de propor leis, declarar guerra e firmar paz.
- A repressão sobre os adversários e a censura à imprensa.
- A propaganda do primeiro-cônsul e a construção do Arco do Triunfo.


I. Confirmação da distribuição de terras durante a Revolução Francesa; reformas urbanas - drenagem de pântanos, construção de estradas e pontes; diminuição de impostos e preços de alimentos; e empréstimos à indústria e ao comércio. 

II. Construção de escolas nas cidades - e uma de formação de professores na capital; criação do Código Napoleônico - abolia os privilégios do clero e da nobreza; protegia o direito à propriedade privadas e a igualdade de todos perante a lei; separava o casamento civil do religioso; e favorecia a burguesia, proibindo sindicatos e greves.

- A realização de um plebiscito - a consulta ao povo e a alta popularidade [1802].
- O título de cônsul vitalício, com direito a indicar seu sucessor.


O Império [1804-18015]


- As guerras expansionistas francesas e a reação dos ingleses.
- A derrota francesa [Batalha de Trafalgar] e as anexações da Áustria, Prússia e Rússia [aliada da Inglaterra].
- O Bloqueio Continental de Bonaparte e o enfraquecimento da economia inglesa.
- O vínculo entre ingleses e portugueses e a invasão de Portugal por Napoleão.
- A fuga da corte portuguesa para o Brasil e o atrito com os espanhóis [José Bonaparte].
- Mais algumas conquistas do Exército francês e o apogeu do Império Napoleônico.




- Críticas às consequências das guerras, aos limites do ideal de Liberdade, à censura prévia a jornais, revistas e livros e à autopromoção.
- A ineficiência do Bloqueio Continental e a estagnação da Rússia [1810].
- A invasão ao território russo após o rompimento com o bloqueio francês.
- O czar russo da Alexandre I e a estratégia climática para vencer os franceses.
- As mortes por frio e fome e as dificuldades de deslocamento.
- A união da Inglaterra, Áustria, Prússia e Rússia contra os franceses.
- A tomada de Paris [1814] e o exílio do imperador [Ilha de Elba, no Mediterrâneo].
- A ascensão de Luís XVIII, irmão de Luís XVI - guilhotinado no início da Revolução Francesa.

O governo dos cem dias...

- A fuga de Bonaparte e a sua aclamada recepção em Paris [a fuga de Luís XVIII].
- Governo de mais de três meses e ataque da coligação inglesa [Batalha de Waterloo, 1815].
- O exílio na ilha de Santa Helena [Oceano Atlântico] até a morte [1821].

- A reunião das nações vencedoras e o Congresso de Viena [1815].
- O austríaco Metternich e o interesse de restaurar o Absolutismo e a divisão dos territórios conquistados por Napoleão Bonaparte [a divisão da Confederação Germânica entre A Áustria e a Prússia].
- A adoção do Princípio de Legitimidade e o retorno de Luís XVIII ao trono francês.
- A criação da Santa Aliança para organizar, militarmente, a retomada absolutista.


Este documentário do History Channel foca a relação das obras arquitetônicas com a história francesa - anterior e posterior à Revolução Francesa. Por isso, assista-o com o objetivo de estabelecer essa relação entre as construções - Notre Dame, Palácio de Versailles, Canal du Midi, Arco do Triunfo e Torre Eiffel - e a História!


Expansão Marítima

Portugal

Reconquista cristã e origem do Estado de Portugal: união de nobres cristãos [Século XII].
-  Estratégia portuguesa: conquista de terras para adquirir e comercializar outros produtos.
-  Expansão marítima: fruto dos interesses estatais e dos interesses burgueses.
-  Contatos comerciais: Londres, Inglaterra, e Antuérpia [Bélgica].
-  Aperfeiçoamento das técnicas de navegação e enriquecimento comercial e estatal.
-  Relações comerciais com o Oriente: sul da Europa e norte da África.
-  Venezianos, genoveses, florentinos e flamengos relacionavam-se com o Oriente.
-  Os maiores beneficiados: os mercadores árabes e os mercadores italianos.
-  Monopólio do comércio de produtos orientais, das “especiarias”: genoveses e venezianos.
-  A necessidade de estabelecer outras rotas com o Oriente e expandir a fé católica.
-  Apoio do Papa [contra os muçulmanos] e conquista da cidade de Ceuta, em 1415.
-  Conquista da cidade de Constantinopla, pelos turcos otomanos, em 1453.

Principais etapas do expansionismo português...

- Bartolomeu Dias: dobrou o Cabo das Tormentas – ou da Boa Esperança – em 1488.
- Vasco da Gama: alcançou Calicute, na Índia, em 1498.
- Pedro Álvares Cabral: ancorou em Porto Seguro, na Bahia, em 1500.

Espanha

- Ocupação moura mais longa em terras espanholas. 
-  União dos monarcas [Isabela de Leão e Fernando de Aragão] e o Estado espanhol.
-  Cristóvão Colombo, o financiamento real das expedições marítimas e a “Terra esférica”.
-  Influência dos relatos de um filho de comerciantes venezianos, Marco Polo [e o Oriente].
 -  Santa Maria, Pinta e Nina: Ilha de Guanaani (1492), Cuba e ilha Hispaniola.
 -  A suposta Índia, o termo “índios” e as frustrações de Colombo e da Espanha.
-  Américo Vespúcio e a confirmação de ser a América um outro continente.

Principais etapas do expansionismo espanhol...

- Os irmãos Pinzón: chegada ao Rio Amazonas (1499), à Guiana e em Pernambucano (1500).
-  Juan de Solis explorou a costa da atual Honduras.
-  Alonso Ojeda e Juan de la Cosa reconheceram as terras da atual Venezuela.
-  Vasco Balboa e a travessia pelo istmo do atual Panamá até a costa do Oceano Pacífico.
-  Juan Ponce de Leon e a chegada até o litoral da atual Flórida, em 1508.
-  Juan de Solis alcançou o Rio da Prata, em 1512.
-  Fernão de Magalhães e o Oceano Pacífico: afirma-se a esfericidade da Terra, em 1521.

Para complementar a aula, você pode assistir ao filme 1492 - A conquista do paraíso (1992), de Ridley Scott, e Novo mundo (2005), de Terrence Malick, para entender melhor a relação entre o Velho e o Novo Mundo. Seguem os trailers dos filmes!